sábado, 28 de março de 2009

Que seja sempre doce


O amor para os poetas, é poesia. Para os românticos, é loucura. Para os brutos é sinônimo de bobagem, e para os céticos o amor é utopia. Mas o amor para quem o sente, é paraíso, é sorvete de flocos em dia de sol, é cobertor em dia de chuva, é música boa para os ouvidos...

Quando a gente ama, quer estar perto, quer olhar nos olhos, quer dizer e ouvir as palavras mais doces. Quando o amor nos invade, é misto de calmaria e de desassossego, choramos de alegria e de saudade. Quando a gente ama, coração fica preso em liberdade, é fiel por vontade e se quer bem por admiração.

Quando encontramos o amor, sabemos de imediato, porque não existe maior certeza no mundo que nos invade, quando nosso amado(a) nos olha e sorri, fazendo com que nosso coração perceba que é com ele(a) que queremos passar todos os minutos do nosso dia, é com essa pessoa que queremos constituir família e é com esse amor que queremos ser felizes para sempre, mesmo que a vida real não seja um conto de fadas. Os alicerces são construídos dia-a-dia, baseados em carinho, respeito, confiança, paixão, fidelidade e acima de tudo, muito amor.

Quando encontramos alguém que toca na nossa essência e isso nos faz feliz, visto ser parte vital e quase intocável, e nos promove o respeito, a felicidade, o amor sem medo, a paz tão desejada, o calor da paixão, e ilumina nossa vida, isso é amor!


Amar é divino!

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