
Eu, desde muito pequena, ouvia minha avó paterna contar a história de uma escrava que residia nas terras campomaiorenses em tempos remotos. Vovó contava que a escrava morava em uma fazenda, e que a mesma havia sido espetada até a morte, com um ferro de furar boi, pela esposa ciumenta do Feitor das terras.
Essa história talvez passasse por lenda, mas na verdade não é. Existe uma cruz enorme em homenagem a esta escrava, que fica numa estrada que leva a algumas fazendas. Eu, muitas vezes, passei por essa cruz em minha infância, e lembro bem, que meu avô paterno, sempre parava na cruz para rezar e acender velas, quando íamos em direção a nossa fazenda em Campo Maior. Meu avô acreditava piamente que a escrava, chamada Felicidade, era milagrosa, pois muitas vezes ele fazia pedidos a ela, e a mesma na na sua condição de santa, o atendia. Inúmeras vezes eu o ouvia rezar para ela, cresci e fiquei com isso na lembrança.
Hoje, três anos depois que meu avô faleceu, sempre lembro desses episódios de fé e confiança, que ele tinha pela escrava Felicidade.
Em recente evento ocorrido em Campo Maior, onde diversos visitantes conheceram fazendas e histórias campomaiorenses, foi citada a trajetória de vida e morte da escrava Felicidade, seus milagres e os pedidos que foram atendidos por quem nela acreditava. Meu avô foi citado como grande devoto da mesma, e talvez tenha sido um dos pioneiros nesse ato de fé, pois seus caseiros e vaqueiros viam o quanto ele acreditava que a bendita escrava era santa, e também passaram a rezar por ela.
No entanto, mesmo que a escrava Felicidade não tenha ainda sido beatificada pelo Vaticano, em nossos corações ela é santa. Eu acredito que ela seja realmente uma mensageira de Deus, creio piamente que seja milagrosa, confio nos seus santificados poderes e herdei do meu avô a fé que ele tinha por ela!
Bendita escrava Felicidade, rogai por nós!
Essa história talvez passasse por lenda, mas na verdade não é. Existe uma cruz enorme em homenagem a esta escrava, que fica numa estrada que leva a algumas fazendas. Eu, muitas vezes, passei por essa cruz em minha infância, e lembro bem, que meu avô paterno, sempre parava na cruz para rezar e acender velas, quando íamos em direção a nossa fazenda em Campo Maior. Meu avô acreditava piamente que a escrava, chamada Felicidade, era milagrosa, pois muitas vezes ele fazia pedidos a ela, e a mesma na na sua condição de santa, o atendia. Inúmeras vezes eu o ouvia rezar para ela, cresci e fiquei com isso na lembrança.
Hoje, três anos depois que meu avô faleceu, sempre lembro desses episódios de fé e confiança, que ele tinha pela escrava Felicidade.
Em recente evento ocorrido em Campo Maior, onde diversos visitantes conheceram fazendas e histórias campomaiorenses, foi citada a trajetória de vida e morte da escrava Felicidade, seus milagres e os pedidos que foram atendidos por quem nela acreditava. Meu avô foi citado como grande devoto da mesma, e talvez tenha sido um dos pioneiros nesse ato de fé, pois seus caseiros e vaqueiros viam o quanto ele acreditava que a bendita escrava era santa, e também passaram a rezar por ela.
No entanto, mesmo que a escrava Felicidade não tenha ainda sido beatificada pelo Vaticano, em nossos corações ela é santa. Eu acredito que ela seja realmente uma mensageira de Deus, creio piamente que seja milagrosa, confio nos seus santificados poderes e herdei do meu avô a fé que ele tinha por ela!
Bendita escrava Felicidade, rogai por nós!